2009-03-21

Finalmente estreou o meu filme

Che - O Argentino
Título Original Che - El Argentino
Género
Biografia
País
Espanha - Ano 2008 Duração 126m Classificação M12
Pessoas Relacionadas
Intérpretes:
Benicio Del Toro ,
Catalina Sandino Moreno ,
Demián Bichir ,
Rodrigo Santoro
Argumento:
Peter Buchman
Realização:
Steven Soderbergh
A 26 de Novembro de 1956, Fidel Castro parte para Cuba com oitenta rebeldes. Um deles é "Che" Guevara, um médico argentino que partilha com Fidel um objectivo - derrubar a ditadura corrupta de Fulgêncio Batista. Che torna-se uma força indispensável e rapidamente aprende a arte da guerrilha. À medida que segue para a frente de combate, Che é adoptado pelos seus camaradas e pelo povo cubano. O Argentino mostra a ascensão de Che na Revolução Cubana, de médico a comandante e, mais tarde, a herói revolucionário.

2009-03-20

Desculpa mãe!

Como diz um amigo meu, e que tal viver-mos todos na realidade senhor mosca!!!!!!!!!

2009-03-05

O que não nos mata, torna-nos mais fortes

O que não nos mata, torna-nos mais fortes

Há uma expressão que encaixa na perfeição na nossa vida. O que não nos mata, fortalece-nos.

O bom e o mau, o óptimo e o horrível, tudo contribui para aumentar as nossas resistências às vicissitudes da vida. Cair obriga-nos a levantar. A verdadeira força provém daí: das quedas.

Há quedas que nos deixam mais em baixo que outras, que nos fazem pensar que nunca vamos ser capazes de nos levantar. Quedas que nos fazem sentir miseráveis, como se fossemos os maiores infelizes por este mundo fora. É sempre bom relembrar: não somos.

O que hoje parece uma tortura, acaba por passar. Pode demorar dias, semanas, meses, anos, mas acaba por passar.

E existem dias melhores e dias piores. E vamos chorar muito mais, barafustar muito mais, sofrer muito mais. Mas eventualmente há-de passar.

Havemos de ter dias em que parece que não aguentamos sofrer tanto, em que dói tanto que até custa respirar. Mas depois virão dias melhores, mais serenos.

E com esta certeza, esta menina decidiu hoje fazer alguma coisa por si abaixo. Levantou o rabo da cama e preparou-se para enfrentar a realidade. E a realidade nem sempre é meiga... Mas é a realidade. Nada se pode fazer para a alterar.

2009-03-02

Macaco até que enfim

Boa musica + caras conhecidas + bons musicos=Moving Macaco

São eles que o dizem!!!!!!!!!!!

O GRANDE PARTIDO DA ESQUERDA DEMOCRÁTICA?
Questões que eu coloco:
-Existe esquerda em Portugal?
-O PS é um partido de esquerda?
-O Socrates é do PS?
-O engenheiro está a governar de forma democrática?
-Saberá ele o que é democracia?

Eu parti o copo


Hoje acordei e ao contrário do que normalmente acontesse estava atrasada, não acredito no destino mas por acaso da minha estante quando tirava uma pasta com documentos que precisava caiu 1 livro que já li faz algum tempo do Paulo Coelho chamado Brida. Poderia dizer que se abriu numa passagem que sempre me marcou, ficava mais espectacular a minha dissertação, mas não foi isso que aconteceu, eu procurei-a para a reler e relembrar e é assim que me sinto:


É uma história de amor, entre um seminarista e a namorada de infância, contada bem ao estilo do Paulo Coelho.


A determinada altura, ela pede-lhe no meio de um restaurante, que parta um copo de propósito."É um ritual de passagem, como tu mesmo dizes - tive vontade de dizer - É o proibido. Copos não se partem de propósito. Quando entramos em restaurantes ou nas nossas casas, temos cuidado para que os copos não fiquem na borda das coisas. O nosso universo exige que tomemos cuidado para que os copos não caiam no chão. No entanto, quando os partimos sem querer, vemos que não foi tão grave assim. O empregado diz 'não tem importância' e nunca vi os copos partidos serem incluídos na conta do restaurante. (...) Porque, os nossos pais ensinaram-nos a ter cuidado com os copos e com os corpos. Ensinaram-nos que as paixões de infância são impossíveis, que não devemos afastar os homens do sacerdócio, que as pessoas não fazem milagres e que ninguém vai em viagem sem saber para onde vai.
Parte esse copo, por favor - e liberta-nos de todos esses malditos conceitos, essa mania que se tem de explicar tudo e só fazer aquilo que os outros aprovam.(...)
Ele fixou os seus olhos nos meus. Depois, devagar, deslizou a sua mão pelo tampo da mesa, até tocá-lo. Num movimento rápido, empurrou-o para o chão."